Eu corro, mas a paz me chama. Invade-me aos poucos e convida-me de um jeito irresistível a ficar junto. Eu tento um argumento, mas ela é teimosa, não aceita, não arreda pé. Amiga íntima da vida que passa e que sabe o que há de melhor, me convence. Eu entrego a minha alma, então. Ela fica satisfeita e me alegra de um jeito doce. O suspiro carrega o vento, a tarde cai ao nosso alcance.
Por Natália Oliveira
3 comentários:
Tu! ó paz,
que edificas assaz!
faz da minha vida
um porto sem cais.
(rs)
Que liiiiinnndooo!!!
Eu quero esta paz me invadindo aos poucos...
bjus.
A paz vive em nós, bem como vivemos sempre atrás dela...
Fique com Deus, menina Natália Oliveira.
Um abraço.
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